ARABELA GONÇALVES - Designer de carnaval Carnavalesca e Diretora Artística do Grêmio, Arabela Gonçalves é veterana dos concursos de fantasias de luxo promovidos pela Belotur. Foram diversos títulos de campeã alcançados no Clube Libanês de BH, Teatro Francisco Nunes e nas regionais. Suas criações encantaram as platéias por onde desfilou, seja nas passarelas ou nos carros alegóricos das escolas de samba de Belo Horizonte, Acesita, Nova Era, Sabará e Nova Lima. Obteve primeiro lugar em luxo feminino com as fantasias "O Último Baile de Maria Antonieta" (1990), "Colombina em Chamas" (1991), "Natividade" (1992) e foi a confeccionista da última campeã do último concurso da Belotur, ocorrido no Teatro Francisco Nunes, com a fantasia "Índia num tabuleiro de xadrez", interpretada pela sua sobrinha Gisele Rubini. Arabela é barroca. Requintada nos acabamentos possui especial habilidade no trato com materiais delicados, incorporando às suas peças detalhes puramente artesanais como crochê, tricô, macramê, e bordados finos. Esmera-se na confecção dos adornos e exige dos seus colaboradores finalização impecável. É exigente mas muito solidária e paciente. Veste o casal de mestre-sala e porta-bandeira, a comissão de frente e os principais detaques do GRES Acadêmicos de Venda Nova. Fotos abaixo: 1/2- "Colombina em chamas", 3- "Último baile de Maria Antonieta", 4/5- "Natividade", 6-"Deusa Asteca": 1 4
Leo de Jesus - Designer de Carnaval, coreógrafo, vice-presidente
Marco
Aurélio Gonçalves - Designer de carnaval
Como Diretor de Carnaval e carnavalesco do Grêmio, foi o designer das fantasias e alegorias exibidas durante os desfiles do Grêmio e assina também os protótipos que serão apresentados para o desfile 2018. Atua no carnaval desde os 15 anos onde iniciou os seus trabalhos junto à comissão de frente da extinta GRES Mocidade Independente de Venda Nova, alcançando a nota máxima em Comissão de Frente. É o responsável pela criação das fantasias de destaques e incorpora ao seu trabalho muito artesanato e materiais reciclados, que são coletados, higienizados, cortados e moldados (algumas peças são moldadas diretamente no fogo), e assumem formas inusitadas como o que foi apresentado no abre-alas do Grêmio em 2006, onde foram exibidas 3000 garrafas "Pet", recicladas e moldadas, que assumiram a forma dos recifes de corais que nomearam a capital do Estado de Pernambuco. Executou trabalhos de criação, acompanhamento, composição de samba enredo e coreografia do GRES Unidos da Vila, de Sabará desde 1998. É auto-didata de estilo inovador.
O
brilho da nossa comissão de frente, de 2007 a 2013, esteve sob
a competência dos maravilhosos bailarinos e amigos da Associação
Cultural Odum Orixás.
Seu representante Adelson Vieira dos Santos, o Sabará, nos conta "Uma
pequena história". Sabará, diretor do espetáculo “Baobá” e ‘Circo
Negro’, aos 13 anos, conheceu o sociólogo Paulo Cezar
Valle que o levou para trabalhar no restaurante Aruanda onde teve seu
primeiro contato com a dança folclórica através
do Grupo Folclórico Aruanda que se apresentava naquele local
e era dirigido pelo Prof. Paulo César. O Grupo Odum Orixás
surgiu deste Grupo. Criado em 1972, pelo sociólogo Paulo Cezar
Valle, pela musicista Celsa Rosa, a atriz Eliane Maris. A partir de
1975, com a saída dos criadores, alguns integrantes, decidiram
continuar e, passamos a trabalhar com o foco nas questões de
negritude e combate a ditadura. Em 1981 Sabará dirigiu as peças “Empregado é bicho à toa?” de
e “Arena conta Zumbi” de Gianfrancesco Guarnieri, numa
das primeiras experiências teatrais do grupo com a arte teatral.
Após uma nova dispersão o grupo retorna, em 1998.
Belo Horizonte - MG - Fones 31 99427.4064 e 98805.4267
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